sexta-feira, 21 de maio de 2010

Notícia sobte o avanço tecnológico



TV aberta terá a primeira transmissão ao vivo em 3D


Os telespectadores da TV aberta brasileira terão a oportunidade, no próximo domingo, de assistir à primeira transmissão ao vivo em 3D do mundo. A estreia da nova tecnologia acontece às 21h, com o programa "Pânico na TV", da Rede TV!.

No último domingo, a equipe de operações finalizou os testes para a homologação do sistema e qualidade da transmissão em três dimensões. Segundo o superintendente de Operações da RedeTV!, Kalled Adib, a implantação da tecnologia 3D fortalece a visão de vanguarda da emissora.

De acordo com a emissora, um alto investimento em equipamentos foi feito para dar início às transmissões em 3D. Para a captação de imagens tridimensionais são utilizadas duas câmeras por eixo, gerando efeito de profundidade. "Há mudanças na técnica de enquadramento e no posicionamento das câmeras. Para a transmissão 3D é necessário recriar o que se vê com o olho esquerdo e com o olho direito", explica Kalled.

Ainda segundo o superintendente, a ideia é criar a sensação de profundidade, sem abusar de projeções em relevo, porque testes realizados mostram que isso poderá causar fadiga.

Depois do "Pânico na TV", a Rede TV pretende estender a tecnologia 3D para os demais programas de sua grade, incluindo as provas de automobilismo e as partidas de futebol do Campeonato Brasileiro da Série B


BI – Business Intelligence

As habilidades das corporações para acessar dados e exploraras informações para apoiar na tomada de decisões. Como toda decisão para ser implementada, existe a necessidade de levar em conta vários critérios e análises, a tecnologia fornece vários instrumentais que auxiliam nessa estratégica atividade técnico/administrativa.
Este termo, como já mencionamos, foi criado pelo Gartner Group em 1992, com a específica definição: “Um conjunto de conceitos, métodos e recursos tecnológicos que habilitam a obtenção e distribuição de informações geradas a partir de dados operacionais, históricos e externos (normalmente contidos em DataWareHouse), visando proporcionar subsídios para a tomada de decisões gerenciais e estratégicas”.

Benefícios:
 Maior agilidade nos negócios;
 Aumento da rentabilidade;
 Redução de custos operacionais;
 Obtenção de uma base sólida para a tomada de decisões;
 Fidelização de clientes;
 Administração mais eficaz com foco em resultados, dentre outros.

Utiliza-se uma ferramenta de BI na construção de relatórios pelos próprios usuários e com distribuição periódica e automática. Eles permitem que sejam realizadas análises multidimensionais, onde pode-se cruzar dados quantitativos (ex. volume de vendas) com diversas dimensões (ex. região, produtos, clientes, etc.).
Para apoiar na tomada de decisões criam-se Painéis de Controle com os principais indicadores de performance (Dashboards), alertas por e-mail, relatórios, mensagens de celular e outros.
Interessante destacar que todos esses recursos serão somente ativados quando algum
indicador de performance atingir nível crítico, liberando o executivo para outras funções mais nobres.

BPM – Business Process Management (tradução literalmente “gestão dos processos de escritório”)

O BPM (Administração de Processos de Negócios) é, em síntese, um conceito que une
Gestão de Negócio e Tecnologia da Informação. Ele é voltado à melhoria dos processos de
negócios das organizações através do uso de métodos, técnicas e ferramentas para
modelar, publicar, controlar e analisar processos operacionais envolvendo humanos,
aplicações, documentos e outras fontes de informação.
O termo 'processos operacionais' se refere aos processos de rotina (repetitivos)
desempenhados pelas organizações no seu dia-a-dia. Em contraponto aos 'processos de
decisão estratégica', os quais são desempenhados pela alta direção.
Adicionalmente, as ferramentas denominadas sistemas de gestão de processos do negócio
(sistemas BPM) monitoram o andamento dos processos de uma forma rápida e barata tal
que os gestores possam analisar e alterar processos baseado em dados reais e não apenas
por intuição.

O ciclo de vida de uma diligência BPM pode globalmente ser decomposto da seguinte forma:

•Estudo da empresa, analisando os seus objectivos e a sua organização para ficar em condições de decompor o conjunto da sua actividade em processos.
•Modelização dos processos, quer dizer, representar informaticamente um modelo o mais parcido possível com a realidade,
•Aplicação da solução : aplicação de uma solução de BPM, ligada ao sistema de informação da empresa (aplicações e bases de dados)
•Execução : trata-se da fase operacional em que a solução de BPM é aplicada.
•Pilotagem, consiste em analisar o estado dos processos através de painéis que apresentam os desempenhos dos processos
•Optimização, isto é, propor soluções que permitam melhorar os desempenhos dos processos.

Convergência tecnológica


É um termo que, de uma maneira geral, é utilizado para designar a tendência de utilização de uma única infra-estrutura de tecnologia para prover serviços que, anteriormente, requeriam equipamentos, canais de comunicação, protocolos e padrões independentes.Faz-se para permitir que o utilizador aceda às informações de qualquer lugar e através de qualquer meio de comunicação por uma interface única e as suas evidências revelam-se em muitos sectores - na economia, na comunicação e na produção, entre outros. O Deutsche Bank Research define convergência como "um processo de mudança qualitativa que liga dois ou mais mercados existentes e anteriormente distintos"


Há três tipos principais de covergencia:







  • conevergência tecnológica: O ponto de partida é, evidentemente, a viabilidade de desenvolvimento e comercialização em grande escala de soluções de tecnologia convergentes, sejam redes, serviços ou terminais

  • covergência regulatória: O surgimento de serviços convergentes cria um ponto de contato entre dois mercados: o da telefonia, tradicionalmente regulamentado, e o mercado de serviços de dados, sujeito a pouca ou nenhuma regulamentação sobre a prestação dos serviços.
    De entre os desafios a serem enfrentados pelos órgãos reguladores, inclui-se a manutenção de

  • princípios como a defesa da justa competição no setor de telecomunicações e radiodifusão sejam garantidos. Por exemplo, através de ligações VoIP é possível enquadrar-se na lacuna não regulamentada dos serviços de transmissão de dados para evitar acordos internacionais e prover chamadas de voz mais baratas

  • covergência corporativa:pode ocorrer de três maneiras:
    1.pela simples expansão do escopo de atuação da empresa, desenvolvendo sua própria tecnologia para atuar em um novo segmento de mercado;
    2.através de parcerias (joint ventures), em que duas ou mais empresas se unem para oferecer conjuntamente um pacote de produtos ou serviços, ou unificam suas linhas de produto em uma só;
    3.pela fusão ou aquisição de outras empresas, absorvendo assim seu capital intelectual, abrangendo sua marca, tecnologia, linhas de produtos e por conseqüência, sua participação no mercado.


Vantagens e desvatagens:
À convergência tecnológica, característica da economia digital, associam-se vantagens, nomeadamente, de permitir a interoperabilidade de sistemas, a possibilidade de novos dispositivos facilitadores da mobilidade e interactividade e a obtenção de serviços integrados, que disponibilizam mais informação e serviços. No entanto, também surgem questões que se prendem com as consequências políticas, culturais e sociais que daí advirão.


GED – Gerenciamento Eletrônico de Documentos Também conhecido cocmo Gestão electrónica de documentos (GED) é uma tecnologia que provê um meio de facilmente gerar, controlar, armazenar, compartilhar e recuperar informações existentes em documentos. Os sistemas GED permitem aos usuários acessar os documentos de forma ágil e segura, normalmente via navegador Web por meio de uma intranet corporativa acessada interna ou externamente, sendo esta última forma mais presente nos dias de hoje. A capacidade de gerenciar documentos é uma ferramenta indispensável para a Gestão do Conhecimento.
Um destaque no Brasil nessa área é o CENADEM. Vale a pena entrar no site http://www.cenadem.com.br para conferir os seus serviços. Eles patrocinam o Congresso de GED no Brasil (INFOIMAGEM).
Existem empresas no Brasil que sobrevivem comercialmente graças à prestação de serviço de GED. Imagine um grande escritório numa área nobre como a Avenida Paulista abarrotado de documentos legais dos seus funcionários em vias de aposentar, dos últimos dez anos (legislação trabalhista exige isso !!). Como custo do metro quadrado da Paulista não é nada barato, recomenda-se a terceirização da digitalização de todos esse documentos.
Com esse recurso racionalizam-se espaços, potencializa-se o uso de arquivos informatizados, e pode-se associar com outros Sistemas da empresa. Um grande usuário desses Sistemas são, por exemplo, as Seguradoras de Veículos, aonde as mesmas deixam registradas todas as imagens dos processos de acidentes com carros para saberem o histórico do cliente, e posicionarem-no a respeito de como anda o seu processo.

quarta-feira, 12 de maio de 2010

AUTOMAÇÃO DE SERVIÇOS (BANCÁRIA o mais significativo)



O Brasil está bastante adiantado neste setor, aonde possibilita que num conjunto arquitetônico dentro dos próprios Bancos, ou mesmo em Shoppings, possa-se realizar a grande maioria dos serviços bancários(pagamentos, talão de cheques, depósitos, etc.).
O interessante é que cada um desses terminais (ATM – Automatic Teller Machine) são
responsáveis por alimentar os grandes Mainframes (computadores de grande porte), e que por sua vez alimentarão os nossos Banco de Dados. Como esse Sistema é baseado em
transações chama-se S.I.T. – Sistema de Informação Transacional. As principais
características desses Sistemas são:

• Grandes quantidades de dados de entrada e de saída;
• Necessidade de processamento eficiente;
• Capacidade de entradas/saídas rápidas;
• Alto grau de repetição no processo;
• Grande necessidade de armazenamento;
• Necessidade de auditoria;
• Alto potencial de problemas relacionados com segurança;
• Impacto grave e negativo em caso de falha.


O suporte à automação bancária fornece apoio técnico e informações necessárias para a realização dos serviços relacionados a hardware que envolvam instalação, manutenção, configuração, upgrades, procedimentos de manuseio dos produtos de Automação Bancária.

O suporte abrange atuação nacional, atendimento a técnicos da rede de Assistência técnica, implantação de todas as filiais e CATs (Centros de Assistência Técnica).

O que é automação comercial?


É a aplicação de técnicas, softwares e/ou equipamentos (como ECF, POS, PDV, PC's, microterminal, scanner) para facilitar o processo de automatização de processos. A integração entre o homem e a máquina somados a gestão, busca reduzir a mão-de-obra e despesas, além de gerência e controle operacional sobre um comércio. Com a automação, tarefas passíveis de erros, como: cálculo e digitação de preços, quantidades, preenchimento de um cheque, emissão de nota fiscal; ficam mais seguras e eficientes. Melhorando o trabalho dos funcionários e o atendimento aos clientes.

Os softwares de automação buscam armazenar informações essenciais de cadastro, como: produtos, serviços, clientes, fornecedores, vendedores, representantes, etc; unificar ou integrar as ferramentas de trabalho (compras, vendas, controle de estoque e faturamento), gerar relatórios referente as operações anteriores e também, controlar o contas a receber e a pagar.

AUTOMAÇÃO DE VENDAS





Basicamente é a informatização do Sistema de Vendas, que facilita o representante no
convencimento de clientes e fechamento de vendas. Os processos de elaboração e emissão
de pedidos, descontos, prazos, consulta ao estoque tornam-se automáticos a partir do
acionamento do representante de vendas.







A inovação


As caixas registradoras mecânicas e eletromecânicas foram as precursoras da automação comercial e causaram uma verdadeira revolução na gestão do comércio. Em seguida, acompanhando a evolução tecnológica, surgiram as caixas registradoras eletrônicas, concentrando-se na operação de registro e totalização das compras efetuadas.


E atualmente o que causa a maior revolução são as máquinsa que permitem que o consumidor faça todas as suas compras, sozinho, sem haver a necessidade de nenhuma funcionário de apoio. Embora sendo filmado, por questões de segurança, mas, de qualquer forma, é um avanço quanto a automação total de um supermercado. Em eventos da área já estão sendo mostrados carrinhos de supermercados adaptados com
verdadeiros notebooks, e com leitores para escanear os produtos, de tal forma que quando se chegar em uma dessas sofisticadas máquinas o pagamento seja ainda mais facilitado.

Automoção
(do latim Automatus, que significa mover-se por si)

É um sistema automático de controle pelo qual os mecanismos verificam seu próprio funcionamento, efetuando medições e introduzindo correções, sem a necessidade da interferência do homem.
Automação é a aplicação de técnicas computadorizadas ou mecânicas para diminuir o uso de mão-de-obra em qualquer processo, especialmente o uso de robôs nas linhas de produção. A automação diminui os custos e aumenta a velocidade da produção.

Classificação da Automação
De acordo com as diversas áreas de aplicação:
Automação bancária
Comercial
Industrial
Agrícola
De comunicações
Transportes
Serviços

Benefícios
Redução de custos
Aumento de Produtividade
Reduz a exposição de trabalho monótonas e repetitivas e até mesmo perigosos
Mais tempo livre
Aumento de salários

Problemas:
Aumento de desemprego, principalmente para pessoas de baixa qualificação
Experiência de um empregador tem vida curta
Fim de alguns tipos de empregos (Ex: telefonista)
Problemas sociais e psicológicos em decorrência da submissão ao ritmos das máquinas



Áreas da industrias que são utilizados:
Automobilística
Petroquímica
Eletroeletrônico
Supermercados
etc

Cada sistema de automação pode compor com 5 elementos:

Acionamento: provê ao sistema energia para atingir determinado objetivo. Ex: Motores, Pistões hidráulicos, etc
Sensoriamento: mede o desempenho do sistema de automação ou uma propriedade particular de alguns de seus componentes
Controle: Utiliza as informações dos sensores para regular, controlar os dispositivos. Ex: para acionar motores, válvulas, etc
Comparador: elemento que permite comparar valores medidos com valores pre-estabelecidos e que servem para a tomada de decisão de quando e como atuar. Ex: termostato e os sistemas de software
Programas: contêm as informações de processo e permitem controlar as interações entre os diversos componentes

quinta-feira, 6 de maio de 2010

EDI – Electronic Data Interchange




O EDI realiza o intercâmbio de dados e informações diretamente entre computadores, dispensando a digitalização e manipulação de dados. Em outras palavras, é uma transferência de documentos entre computadores. Esses documentos podem ser de compra, faturas de compra, notas ficais, ordem de pagamentos entre outros. Essas informações não podem possuir ambiguidades e têm que atender um padrão acordado entre o emissor e o receptor. É o padrão o ponto mais importante do sistema EDI.

Desvantagens
As empresas ficam altamente expostas em relação aos seus parceiros;
Grande dificuldade de achar um padrão que agrade ambos os lados.

Vantagens
Maior integração com os outros sistemas existentes;
Simplifica e agiliza a maioria dos processos;
Reduz custos e elimina documentos impressos;
Não há a necessidade de equipamentos adicionais, barateando o processo;
Pequenas e médias empresas também podem utiliza-lo.

domingo, 25 de abril de 2010

Pra descontraír...

Sem perder o foco das aulas de Sistemas de Informação!! Que venha a unidade 19!!

Supply Chain Management - SCM


O gerenciamento da cadeia de suprimentos no Brasil ou em inglês muito utilizada no meio, supply chain management, ou SCM, é um sistema pelo qual organizações e empresas entregam seus produtos e serviços aos seus consumidores, numa rede de organizações interligadas, lida com problemas de planejamento e execução envolvidos no gerenciamento de uma cadeia de suprimentos. O grande objectivo da SCM é a redução de stocks, mas com a garantia de que não faltará nenhum produto quando este for solicitado. O desenvolvimento de técnicas e ferramentas para melhorar a gestão da cadeia de fornecimento contribuem para uma melhor estratégia e prática. A aplicação dessas ferramentas leva a alternativas que permitem tomar melhores decisões.


Os componentes de SCM são:


Planejamento de demanda (previsão)
Colaboração de demanda (processo de resolução colaborativa para determinar consensos de previsão)
Promessa de pedidos (quando alguém promete um produto para um cliente, levando em conta tempo de duração e restrições)
Otimização de rede estratégica (quais produtos as plantas e centros de distribuição devem servir ao mercado) - mensal ou anual
Produção e planejamento de distribuição (coordenar os planos reais de produção e distribuição para todo o empreendimento) - diário
Calendário de produção - para uma locação única, criar um calendário de produção viável. - minuto a minuto
Planejamento de redução de custos e gerência de desempenho - diagnóstico do potencial e de indicadores, estratégia e planificação da organização, resolução de problemas em real time, avaliação e relatórios contábeis, avalição e relatórios de qualidade.

Gestão do Conhecimento - KM


Chama-se “Knowledge Management ” (notado KM, em português gestão dos conhecimentos ou gestão pelo conhecimento) aos métodos e instrumentos software que permitem identificar, capitalizar os conhecimentos da empresa para os organizar e divulgar.


Círculo virtuoso da gestão dos conhecimentos:


A determinação dos conhecimentos;
A preservação dos conhecimentos;
A valorização dos conhecimentos;
A criação e a partilha dos conhecimentos;
A actualização dos conhecimentos.

Workgroup x Groupware


Podemos definir como Workgroup, um grupo de pessoas que trabalham juntas e compartilham os mesmos arquivos e bancos de dados numa rede local. Softwares especiais coordenam o grupo de trabalho e permitem que os usuários editem arquivos e atualizem bancos de dados harmoniosamente.


Software colaborativo (ou groupware) é um software que apóia o trabalho em grupo, coletivamente. Skip Ellis o definiu como um "sistema baseado em computador que auxilia grupos de pessoas envolvidas em tarefas comuns (ou objetivos) e que provê interface para um ambiente compartilhado".


Vantagens:


Torna o trabalho em grupo mais eficiente;
Diminui o tempo gasto nas atividades em grupo;
Reduz o custo de realização das atividades em grupo;
Possibilita certos tipos de tarefas em grupo que seriam impossíveis sem o suporte computacional.

CRM x WorkFlow



O Customer Relationship Management é uma abordagem que coloca o cliente no centro do desenho dos processos do negócio, sendo desenhado para perceber e antecipar as necessidades dos clientes atuais e potenciais, de forma a procurar supri-las da melhor forma. Trata-se, sem dúvida, de uma estratégia de negócio, em primeira linha, que posteriormente se consubstancia em soluções tecnológicas. É assim um sistema integrado de gestão com foco no cliente, constituído por um conjunto de procedimentos/processos organizados e integrados num modelo de gestão de negócios. Os softwares que auxiliam e apoiam esta gestão são normalmente denominados sistemas de CRM.





Fluxo de Trabalho (em inglês: Workflow) é a seqüência de passos necessários para que se possa atingir a automação de processos de negócio, de acordo com um conjunto de regras definidas, envolvendo a noção de processos, permitindo que estes possam ser transmitidos de uma pessoa para outra de acordo com algumas regras.

Reengenharia x ERP



A reengenharia, criada pelos americanos Michael Hammer e James Champy, no início da década de 90, é um sistema administrativo utilizado pelas organizações para se manterem competitivas no mercado e alcançarem as suas metas, reformulando o seu modo de fazer negócios, suas atividades e tarefas e/ou processos.




A metodologia da implementação de processos de reengenharia pode-se estruturar em quatro fases:
1ª Fase: Preparação: consiste em listar os processos da empresa, selecionar um ou mais processos a redefinir e mobilizar recursos para o projeto;
2ª Fase: Planejamento: devem-se garantir os meios (tempo, pessoas e orçamento(recursos)), estruturar as equipes de trabalho e distribuir tarefas;
3ª Fase: Implementação: analisar os processos selecionados (responsável, envolvidos, pontos fracos e pontos fortes), reinventar o processo (visão cliente/resultado esperado), avaliar o impacto da mudança e implementar o mesmo;
4ª Fase: Avaliação: medir e comunicar os resultados, controlar o processo e gerir o impacto das alterações nos outros processos.




ERP (Enterprise Resource Planning) ou SIGE (Sistemas Integrados de Gestão Empresarial, no Brasil) são sistemas de informações que integram todos os dados e processos de uma organização em um único sistema. A integração pode ser vista sob a perspectiva funcional (sistemas de: finanças, contabilidade, recursos humanos, fabricação, marketing, vendas, compras, etc) e sob a perspectiva sistêmica (sistema de processamento de transações, sistemas de informações gerenciais, sistemas de apoio a decisão, etc).


Os ERPs em termos gerais, são uma plataforma de software desenvolvida para integrar os diversos departamentos de uma empresa, possibilitando a automação e armazenamento de todas as informações de negócios.

E- learning e Trabalho remoto



Uma definição simples para e-learning seria o processo pelo qual o aluno aprende através de conteúdos colocados no computador e/ou Internet e em que o professor, se existir, está à distância utilizando a Internet como meio de comunicação (síncrono ou assíncrono) podendo existir sessões presenciais intermédias. O sistema que inclui aulas presenciais no sistema de e-learning recebe o nome de blended learning.



Trabalho remoto é todo tipo de função independente de localização geográfica que é utilizado telefone, fax, computador, correio eletrônico e outras tecnologias para realizar o trabalho. Oferecendo uma certa qualidade de vida para os profissionais.É capaz de gerar empregos altamente especializados, alcançando, portanto, um grande número de trabalhadores qualificados, inclusive aqueles que hoje encontram-se excluídos do mercado de trabalho como o portador de deficiência física.



E- business x E-commerce



E-business: Podemos definir e-business como negócios feitos através da Internet no sentido mais amplo da palavra negócio,desde contatos diretos com consumidores,fornecedores,como também análises de mercado,análises de investimentos,busca de informações sobre o macroambiente,pesquisa de mercados, entre outros.




E-commerce: é um tipo de transação comercial feita especialmente através de um equipamento eletrônico, como, por exemplo, um computador.Conceitua-se como o uso da comunicação eletrônica e digital, aplicada aos negócios, criando, alterando ou redefinindo valores entre organizações (B2B) ou entre estas e indivíduos (B2C), ou entre indivíduos (C2C), permeando a aquisição de bens, produtos ou serviços, terminando com a liquidação financeira por intermédio de meios de pagamento eletrônicos.

Internet x Intranet x Extranet






Internet: É um conglomerado de redes locais espalhadas pelo mundo, o que torna possível e interligação entre os computadores utilizando o protocolo de internet. A internet é uma das melhores formas de pesquisa hoje encontrada, de fácil acesso e capacidade de assimilação do que é buscado. Em março de 2007 foi feito um senso que divulgou que cerca de 16,9% da população mundial utiliza internet, ou seja, cerca de 1,1 bilhão de pessoas, hoje este valor deve ser maior devido à grande taxa de crescimento da internet no ano de 2008.




Extranet: A extranet seria uma extensão da intranet. Funciona igualmente como a intranet, porém sua principal característica é a possibilidade de acesso via internet, ou seja, de qualquer lugar do mundo você pode acessar os dados de sua empresa. A idéia de uma extranet é melhorar a comunicação entre os funcionários e parceiros além de acumular uma base de conhecimento que possa ajudar os funcionários a criar novas soluções.



Intranet: A intranet é um espaço restrito a determinado público utilizado para compartilhamento de informações restritas. Geralmente utilizado em servidores locais instalados na empresa.

segunda-feira, 12 de abril de 2010


Web 2.0 é um termo criado para desginar uma segunda geração de comunidades e serviços, tendo como conceito a "Web como plataforma". Embora o termo tenha uma conotação de uma nova versão para a Web, ele não se refere a atualização nas suas específicas técnicas, mas a uma mudança na forma como ela é encarada por usuários e desenvolvedores.

terça-feira, 6 de abril de 2010

Qual o valor do Conhecimento ?


Boa tarde aos conhecedores do blog e boas vindas aos marinheiros de primeira viagem!

Outro dia na televisão, assisti a um comercial com os seguintes dizeres: ''A Informação envelhece, o Conhecimento não".
Para entender isso com mais clareza, vamos recorrer à Pirâmide do Conhecimento.

Vamos lá, a base dessa pirâmide são os dados. Obviamente eles estão em maior número espalhados aí pelo mundo. Basta querer encontrá-los. São definições concretas e básicas. Sem muito aprofundamento. Já a informação, vem acima dos dados, primeiro por não ser tão definida assim (apesar de concreta). A informação é um plus para os dados, ou seja, ela nos dá maiores dimensões sobre o foco em questão.

Já o conhecimento e a sabedoria são menos concretos. São informações mais aprofundadas sobre o ponto de discussão que podem te trazer benefícios para outras fontes de informação.

Ainda não entendeu?
"Taí" uma frase citada pelo nosso professor que, pelo menos na minha opinião, facilita muito o entendimento disto como um todo.

"Vivemos em um mundo com oceanos de Dados, mares de Informações, rios de Conhecimento e gotas de Sabedoria".

sexta-feira, 26 de março de 2010

Processos, Pessoas e Tecnologia



Processo (no latim procedere é verbo que indica a ação de avançar, ir para frente (pro+cedere)). É conjunto sequencial e peculiar de ações que objetivam atingir uma meta. É usado para criar, inventar, projetar, transformar, produzir, controlar, manter e usar produtos ou sistemas.





Na Engenharia de Software, processo é um conjunto de passos parcialmente ordenados, cujo objetivo é atingir uma meta: entregar um produto de software de maneira eficiente, previsível e que atinja as necessidades de negócio. Geralmente inclui análise de requisitos, programação, testes, entre outras tarefas.



Em Sistemas Operacionais, processo é um módulo executável único, que corre concorrentemente com outros módulos executáveis. Por exemplo, em um ambiente multi-tarefa (como o Unix) que suporta processos, um processador de texto, um navegador e um sistema de banco de dados são processos separados que podem rodar concomitantemente. Processos são módulos separados e carregáveis, ao contrário de threads, que não podem ser carregadas. Múltiplas threads de execução podem ocorrer dentro de um mesmo processo. Além das threads, o processo também inclui certos recursos, como arquivos e alocações dinâmicas de memória.



Em Bancos de dados, processo é um conjunto de operações lógicas e matemáticas feitas em dados, de acordo com instruções programadas, com o objetivo de adquirir a informação desejada. Inclui código, dados e outros recursos de sistema, além de pelo menos uma thread de execução, que faz a tarefa de processamento dos dados.




domingo, 21 de março de 2010

Eco4Planet - Google



O eco4planet, é um site de busca ligado ao Google, que visa a melhora do meio ambiente. Sendo assim, a cada 50 mil acessos ao site, uma nova muda será plantada no mundo. Eles pensaram em tudo, pois utilizam o fundo de tela preto que não faz tão mal para nossos olhos e economiza o consumo de energia.

Colabore com o meio ambiente!!

Faça a sua pesquisa através do site: www.eco4planet.com.

O planeta agradece!!

quinta-feira, 4 de março de 2010

O Globo Globalizado

Em um mundo onde a globalização está presente em quase todos os aspectos, poucos se questionam quando esse processo teve início. Algumas correntes defendem a teoria de que ele começou paralelamente com a Internet.

Não cabe a mim discutir os méritos ou deméritos da Internet. Mesmo porque, sem ela, não estaria aqui, dividindo minha opinião com vocês. Mas, sinceramente, não acredito que este tenha sido o “start” do mundo em que vivemos hoje.

Vamos voltar um pouco no tempo? Aliás, vamos voltar bastante na História. Antes mesmo do Capitalismo transformar as diretrizes econômicas e deixar o mundo com o aspecto atual. Voltemos à época dos nossos colonizadores portugueses. Suas viagens em busca de novos comércios e terras ainda desconhecidas deram início a essa “corrida desenfreada” por um mundo onde nada parece distante.

O conceito de globalização nada mais é do que o processo de integração social, política e econômica.

Em os Lusíadas, obra consagrada da Literatura Portuguesa, é de se notar que a expansão marítima portuguesa apresente traços bastante semelhantes aos do fênomeno chamado globalização. No entanto, Vasco da Gama, o herói português, seria comparável aos heróis contemporâneos, tais como Google e Microsoft?

Este é o objetivo do All those days. Discutir, refletir, encontrar respostas e subsídios para entendermos, juntos, quem fomos, quem somos e como o mundo tecnológico pode nos transformar. Opine, revele e ajude a (des)construir estes e outros temas. Have fun!